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UMA DEFESA DA PESQUISA ARTÍSTICA

Alegria, Pedro (2019), diacrítica Vol. 33, n.º 1, 2019, pág. 2-19.

DOI: https://doi.org/10.21814/diacritica.473

Resumo:
Neste artigo tentarei defender, em primeiro lugar, que há um sentido em que a pesquisa não é apenas possível, mas desejável em arte. Segundo, que existe um conjunto mínimo de componentes escritos/físicos que são as condições mínimas para que algo seja considerado pesquisa para a arte (no sentido de Frayling). Terceiro, que o valor epistêmico dos resultados é derivado do conceito de exemplificação como um recuperador de valor em um universo denso de possibilidades artísticas. E, por fim, que a pesquisa artística é uma ferramenta de empoderamento do artista se for feita dentro de um conjunto de parâmetros que lhe confere algum valor epistêmico.

Palavras-chave: Pesquisa artística. Requisitos de pesquisa para arte. Fortalecimento. Exemplificação.

A naturalização do artificial -  A utopia como locus da infinita escolha

Alegria, P., Simões, S., 2020

Revista VIS, Universidade Brasília - UnB, V. 19, n. 2/ julho-dezembro de 2020, Brasília ISSN: 2447-2484

DOI: https://doi.org/10.26512/vis.v19i2.35404

Resumo:

O risco artificial de uma peça biológica, é que o artificial o ameaça o lugar do computador biológico, é necessário classificá-lo para uma peça da imagem e que permite que todos os trabalhem que regem a o artista no centro. O perigo não reside em as máquinas imitarem os humanos, mas sim o contrário, humanos reduzidos a vidas-fluxogramas por escolhas binárias irrecusáveis. Pretendemos esconder o computador debaixo da arte e tornar infinita a escolha. Construir imagens nas quais a intervenção do computador não é evidenciada. Aqui, dada a natureza investigativa do doutor programaal, apresento os meandros das coisas reais do meu trabalho.

MY PAINTING MANIFESTO (EN)

The inconsistent body

My painting starts with live drawing. Although the drawing is well defined, it reveals a set of
duplications, transparencies and other incongruities that reflect the fact that the people who are drawn
are never quiet. They move, change during the posing time, seek successive positions of comfort, or
again, they choose successive forms of discomfort, only to give them up directly.
(more in the PDF text)

MANIFESTO PINTURA (PT)

A inconsistência do corpo.
A minha pintura parte preferencialmente de desenho ao vivo. Apesar do desenho ser definido no traço, um conjunto de duplicações, traduzidos e outras em que traduzem um conjunto de que as pessoas que são projetadas nunca são quietas, movimentam-se, mudam mesmo durante o tempo de desenho, estudam sucessivas posições de conforto, ou, em alternativa, vão escolhendo sucessivas formas de Desastre, apenas para Desistirem no momento seguinte. 
(ler mais no documento PDF)

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